O governo federal pretende cobrar 9,25%, entre PIS e Cofins, sobre todo o complexo soja no Brasil. A tributação está embutida em uma medida provisória enviada ao Congresso Nacional na última semana, que já tramitou em comissão mista especial e pode ir à votação no plenário na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (1º/04).
Se aprovada, a MP causará um prejuízo de mais de R$ 6 bilhões na cadeia produtiva da oleaginosa. O aumento de custo para os agricultores será de 1,60% de Programa de Integração Social (PIS) e 7,65% de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
O governo do Paraná começa a operar efetivamente o programa de Seguro Rural no campo a partir desta semana. O produtor rural interessado em ampliar a proteção de sua lavoura com apoio do Estado já pode procurar seu corretor de confiança para concretizar a operação. A estimativa é que sejam beneficiados de 2 mil a 2,5 mil agricultores até o final do ano.
Está confirmada a disponibilidade de R$ 6,4 milhões, em recursos do Fundo de Desenvolvimento Econômico, para subvencionar a taxa de prêmio de 29 culturas cultivadas no Paraná.
De cada R$ 1.000,00 que o produtor vai gastar para fazer o seguro de uma lavoura, poderá receber até R$ 600,00 em subvenção do governo federal. Dos R$ 400,00 restantes, o produtor poderá receber 50% em subvenção do governo do Paraná, devendo pagar apenas R$ 200,00 o prêmio de sua apólice de seguro para a lavoura.
A 42ª Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá, foi oficialmente lançada em Maringá. A Expoingá 2014 comemora 42 anos de evento do agronegócio. Com o tema “Campeões no campo e na cidade”, a proposta é reforçar a importância do agronegócio para a economia brasileira.
Dessa forma, segundo os organizadores, a feira será um campo fértil de novidades capazes de mobilizar os diversos setores da economia e da sociedade paranaense. Expoingá está consolidada como um centro divulgador de inovações e difusor de conhecimentos do agronegócio.
A Cocamar calcula que, este ano, pelo menos 130 mil hectares devem ser cultivados com trigo, em sua região, sendo a maior parte na região de Londrina. A cultura, que já foi importante no noroeste do Estado, onde disputou espaço com o milho, atualmente está restrita a pequenas áreas.
O desinteresse dos produtores se justifica pelas dificuldades de mercado ocorridas nos últimos anos, uma vez que, na hora de comprar, os moinhos dão preferência ao produto importado.