“Eu acho que nosso país tem uma hora marcada com a verdade. Nas próximas eleições nós temos uma chance de ouro. Nós podemos mudar o Brasil e a política” argumentou Guimarães (Foto: RIC Mais PR)

Para o fundador do Grupo Educacional Positivo, atacar os concorrentes é subestimar o poder de escolha dos eleitores

O empresário e pré-candidato ao Senado Oriovisto Guimarães (Podemos) esteve no Grupo RIC Paraná nesta sexta-feira (18) para conceder entrevistas ao programa RIC Mais Notícias, da rádio Jovem Pan, e ao quadro ‘Oito em Ponto com Denian Couto’ do programa televisivo Paraná no Ar. Conhecido por ser fundador do Grupo Educacional Positivo, Guimarães se afastou dos deveres empresariais para ingressar no mundo da política.

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Para o pré-candidato, o que se vê hoje é uma separação entre a sociedade e seus representantes, já que as notícias sobre política só aparecem na seção policial, causando um divórcio entre os trabalhadores e seus políticos. “Eu acho que nosso país tem uma hora marcada com a verdade. Nas próximas eleições nós temos uma chance de ouro. Nós podemos mudar o Brasil e a política” argumentou.

Em contrapartida, Guimarães afirmou que essa mudança só irá acontecer se a população se abrir para novos nomes. Para ele, a questão principal na mudança é votar em candidatos que queiram uma transformação.

Quando questionado sobre possíveis candidaturas futuras, o pré-candidato afirmou com muita clareza que essa será sua única candidatura. “Eu quero fazer da política como um trabalho voluntário, quero ir lá não para me servir do Brasil, não para fazer carreira. Não me encanta o salário de Senador e suas mordomias, o que me encanta é poder denunciar essas mordomias” disparou. Guimarães ainda reforçou que está se candidatando para o Senado porque é possível criar leis mais fortes de combate à corrupção.

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Sobre a campanha, o fundador do grupo educacional afirmou que sua campanha terá como base propostas com base em sua vida de trabalhador e que acha um desrespeito candidatos que usam do pouco tempo de propaganda, para atacar concorrentes: “Não quero de forma alguma falar dos meus concorrentes, isso é subestimar a cabeça do eleitor. É dizer que ele não sabe pensar e julgar”.

Confira à entrevista completa: