O roubo aconteceu no centro da capital. (Foto: Reprodução/ Agência-PT)

Segundo a senadora Gleisi Hoffmann, entre os pertencentes furtados estão roupas limpas, talão de cheque e o passaporte do ex-presidente

O carro de um dos assessores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso na Superintendência da Polícia Federal no Paraná desde 7 de abril, foi arrombado no centro de Curitiba na madrugada desta terça-feira (17). Segundo a senadora e presidente do PT no Paraná, Gleisi Hoffmann, entre os objetos roubados de dentro do veículo estavam roupas, um frigobar, um celular, e documentos, como o passaporte, de Lula.

O carro estava estacionado na Alameda Júlia da Costa, no Bairro São Francisco, em um região próxima à sede do Partido dos Trabalhadores na capital paranaense, quando foi alvo dos criminosos. O assessor estaria em uma reunião e quando voltou se deparou com o veículo arrombado.

Em nota, o Departamento da Polícia Civil do Paraná informa que foi registrado um Boletim de Ocorrência pela Polícia Militar relatando um furto ao veículo, no bairro São Francisco, que seria de um assessor do ex-presidente Lula. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Furtos e Roubos de Curitiba e que diante do fato, todos as medidas de investigação estão sendo tomadas e os trabalhos para a identificação dos suspeitos e para a localização dos bens subtraídos estão em andamento. Uma equipe de investigadores esteve no local para levantar informações e averiguar a presença de câmeras de vigilância, porém não havia sistemas de monitoramento no entorno do local. Alguns funcionários do hotel foram ouvidos e a vítima prestou depoimento na Delegacia de Furtos e Roubos. 

O veículo Ford Ka passou por perícia papiloscópica. (Foto: Divulgação/SESP/PR)

“De fato ontem um carro nosso, da assessoria do presidente Lula, foi furtado, foi arrombado no centro da cidade a noite e furtaram objetos pessoais do presidente que estavam nesse carro. Roupas dele limpas que viriam para ele agora, roupas de cama que foram lavadas, as cartas que as pessoas escreveram para ele, uma pasta com documentos que tinham sido buscados no escritório de advocacia, tinha lá talão de cheque, também o seu passaporte”, disse Gleisi.

As informações foram dadas pela senadora Gleisi Hoffmann na saída da visita feita pela Comissão de Direitos Humanos e pode ser vista a partir dos 12 minutos do vídeo abaixo:

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