O pré-candidato ao Governo do Paraná se mostrou preocupado com o pagamento para que alianças políticas aconteçam
O pré-candidato ao Governo do Paraná Osmar Dias (PDT), veio até os estúdios do Paraná no Ar nesta quarta-feira (23) para participar do quadro ‘Oito em Ponto’, com o jornalista Denian Couto. Além de falar sobre sua candidatura e propostas, ele também esclareceu seus pensamentos sobre o Estado.
Dias afirmou que para fazer uma aliança, não se deve recorrer aos cofres públicos por meio de fundos partidários e fundos eleitorais. “Tem muita gente fazendo aliança oferecendo R$ 2 milhões para um candidato, R$ 1,5 milhão para outro candidato. E a população tem que prestar atenção nisso” em contrapartida, ele afirmou que faz alianças em cima dos projetos e sem dinheiro.
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A possibilidade de Dias e Roberto Requião no mesmo palanque foi negada pelo pré-candidato. “O PMDB do Paraná, eu gostaria de ter apoiando a minha candidatura, mas o Requião é pré-candidato a governador. Então vamos respeitar a candidatura. No dia que ele deixar de ser pré-candidato a governador, eu converso com o PMDB” disparou.
O pré-candidato afirmou ainda que não irá tomar nenhuma decisão sem fazer uma análise técnica ou científica, e sobretudo, consultar a população, para saber quais atitudes ela espera: “se a população pretende que eu vá sozinho para o embate, eu vou sozinho para o embate”.
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Dias ainda ressaltou sua grande preocupação com o Estado, que de fora, conseguiu perceber vários erros na gestão atual. “Não é uma brincadeira, uma aventura, essa campanha eleitoral. E nem o Governo que vêm. Ganhando a eleição, a pessoa que ganhar a eleição, sendo eu ou qualquer candidato, serão quatro anos de muito esforço e dedicação para reconstruir o Paraná” afirmou.
Confira à entrevista completa: