Três pessoas morreram em tiroteio em uma casa noturna, em Foz do Iguaçu

Publicado em 29 abr 2019, às 00h00.

Três pessoas morreram em um tiroteio em uma casa noturna na madrugada desta segunda-feira (29), em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Além dos três óbitos, um policial militar ficou ferido.

Três pessoas morreram em tiroteio em uma casa noturna

De acordo com o tenente Luiz Henrique Pauli, da Polícia Militar (PM), o tiroteio aconteceu após um indivíduo tentar entrar na casa noturna sem pagar.

Após ser barrado pelos seguranças do estabelecimento, o homem iniciou uma discussão e ameaçou voltar armado ao local.

Logo depois, conforme relato de testemunhas, o indivíduo voltou a casa armado e acompanhado de outro homem, atirando diversas vezes contra os seguranças.

No local, os tiros atingiram três seguranças, dois homens e uma mulher. Após os tiros, o criminoso fugiu do local em uma moto.

Policial de folga tentou parar o atirador

Segundo o tenente Luiz Henrique Pauli, um policial de folga estava no local no momento do tiroteio, e, diante da situação, tentou intervir, mas acabou baleado.

Apesar de ter sido atingido, o policial foi a única vítima que resistiu, e está internado no Hospital Municipal de Foz do Iguaçu.

Três vítimas fatais

Conforme o tenente, quando os socorristas chegaram ao local, o segurança identificado como Pedro Damásio de Souza já estava morto.

Além de trabalhar na casa, a vítima também era motorista do transporte público de Foz.

A segunda vítima, que também era segurança do local, foi identificada como Elisabeth Augusta Ávalos. Ela chegou a ser atendida, mas veio a óbito dentro da ambulância.

Por fim, o terceiro segurança, identificado como Agnaldo Alex Fernandes, foi levado ao hospital, mas também não resistiu aos ferimentos.

Suspeito ainda não foi encontrado

A princípio, a polícia analisa imagens de segurança que ficam em frente ao local do crime podem ajudar nas investigações.

Estamos procurando todos os locais próximos que tenham imagens e que possam ajudar a identificar o real autor da situação. Também contamos com o apoio da comunidade ligando no 190 e pelo 181 que é o disque denúncia”, finalizou o tenente. 

Veja reportagem completa

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