Coronavírus: pesquisa mostra que maior medo de brasileiros é perder alguém próximo

por Renata Nicolli Nasrala
com informações do R7
Publicado em 22 jun 2020, às 11h36.

De acordo com um estudo realizado pela empresa global The Bakery com 780 brasileiros, a maior preocupação dos indivíduos é de perder alguém próximo para o coronavírus.

Coronavírus: medo de brasileiros em perder alguém próximo é maior do que receio em perder renda

Além disso, a mesma pesquisa mostra que a quarentena mudou a relação das atividades pessoais, no trabalho, as relações familiares e até com a saúde física e mental.

Conforme Ana Cláudia Rasera, diretora do programa, 44% da população tenta se adaptar ao sono por conta das mudanças na rotina.

Saúde, sono, atividades físicas e tecnologia

Ao todo, cerca de de 47% dos entrevistados buscam soluções para melhorar a qualidade do sono, e as opções mais utilizadas são:

  • meditação;
  • exercícios físicos;
  • boa alimentação;
  • medicamentos;
  • tecnologias de aplicativos.

Além disso, a pesquisa mostra a adaptação ao novo cotidiano do trabalho.

Para 67% dos entrevistados, o home-office passou a ser a forma de trabalho, e 35% dizem estar passando mais tempo com as tarefas do ofício do que antes.

De cada dez entrevistados, sete dizem que tem se exercitado menos do que antes.

“O fato de as pessoas ficarem isoladas em casa também provocou o surgimento de sensações ligadas à ansiedade (42%), ao estresse (14%) e ao medo (10%)”, comenta Ana Cláudia.

Por fim, a pesquisa aponta o uso do celular não é uma solução muito explorada para relaxar por parte do público.

Cerca de 66% afirmam que não utilizam nenhum tipo de tecnologia específica para auxílio na hora de dormir ou para tratar de sua saúde mental.

Saúde, sono, atividades físicas e tecnologia

Ao todo, cerca de de 47% dos entrevistados buscam soluções para melhorar a qualidade do sono, e as opções mais utilizadas são:

  • meditação;
  • exercícios físicos;
  • boa alimentação;
  • medicamentos;
  • tecnologias de aplicativos.

Além disso, a pesquisa mostra a adaptação ao novo cotidiano do trabalho.

Para 67% dos entrevistados, o home-office passou a ser a forma de trabalho, e 35% dizem estar passando mais tempo com as tarefas do ofício do que antes.

De cada dez entrevistados, sete dizem que tem se exercitado menos do que antes.

“O fato de as pessoas ficarem isoladas em casa também provocou o surgimento de sensações ligadas à ansiedade (42%), ao estresse (14%) e ao medo (10%)”, comenta Ana Cláudia.

Por fim, a pesquisa aponta o uso do celular não é uma solução muito explorada para relaxar por parte do público.

Cerca de 66% afirmam que não utilizam nenhum tipo de tecnologia específica para auxílio na hora de dormir ou para tratar de sua saúde mental.

Para os que utilizam, a maior parte fica nos aplicativos de meditação e exercício, que somam 15% e 13% respectivamente.