Ressonância magnética constatou em segundos falsificação em azeites de oliva
Os azeites de oliva falsificados, apreendidos no litoral do Paraná, foram encaminhados para análise no Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear (LabRMN) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Em poucos segundos, a análise constatou a falsificação, mostrando que o produto era óleo de soja.
A ressonância utiliza a técnica de espectroscopia de ressonância magnética nuclear, que possui a capacidade singular de identificar a composição de óleos vegetais.
Os testes foram conduzidos diretamente nas amostras do produto coletado, demandando apenas alguns segundos para conclusão da análise.
“A rapidez do processo não apenas otimiza a análise, mas também contribui significativamente para preservar a autenticidade e qualidade dos produtos de azeite”, explicou o coordenador do LabRMN, Andersson Barison.
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