Acusado de matar Sônia Toguti confessa crime e deve responder por estupro e latrocínio

Publicado em 13 jan 2022, às 19h00. Atualizado às 19h37.

O homem acusado de matar Sônia Toguti, em 2019, em Cascavel, no oeste do Paraná, confessou o crime à Polícia Civil e deve responder pelo crime de estupro e latrocínio. “Ele foi o autor tanto do crime sexual e quanto das facadas”, disse a delegada Anna Karine Palodetto.

Ele teve a prisão decretada nesta quarta-feira (12) após o oferecimento de denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR).

O crime aconteceu em fevereiro de 2019. Sônia tinha 48 anos e foi encontrada morta por bombeiros no banheiro do apartamento dela após a equipe ter sido acionada por conta de um princípio de incêndio. Segundo os bombeiros, a porta estava aberta e havia um colchão em chamas.

Ainda de acordo com Anna Palodetto, em um primeiro momento o acusado chegou a dizer que tinha proximidade com Sônia e que o crime aconteceu após um desentendimento entre os dois, mas as investigações apontam que o relato não condiz com a verdade.

Um outro suspeito chegou a ser preso logo após o crime e confessou o assassinato, mas foi absolvido logo após a autoria dele ter sido descartada pela perícia.

O homem que confessou o crime já estava preso por outros ilícitos cometidos contra o patrimônio, inclusive, no mesmo bairro em que Sônia morava, de acordo com a delegada.

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