Família e amigos fazem homenagens a empresário morto em assalto em Paranaguá

Pessoas da família e amigos fazem homenagens nas redes sociais para o empresário Juliano César Gusso, que morreu após uma tentativa de assalto em um mercado de Paranaguá, no Litoral do estado, na noite de terça-feira (6). A comoção pela morte trágica também é acompanhada de pedidos de justiça.

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Uma sobrinha de Juliano Gusso se solidarizou com a tia, “meus sentimentos tia, que Deus conforte o coração de toda a família nesse momento tão delicado. É difícil de acreditar que isso aconteceu, o tio era uma pessoa maravilhosa, sempre estará em nossos corações”.

Outra parente, uma prima do empresário, também se solidarizou com a esposa, “meus sentimentos Su, que Deus lhe dê força e conforto pra seguir em frente. Ele sempre estará em nossos corações… Descanse em Paz meu primo Juliano Gusso”.

Os amigos do comerciante também se manifestaram, “nossos sinceros sentimentos. Grande perda. Que Deus dê o conforto a família e aos amigos neste momento tão difícil”. Uma amiga ainda incrédula disse, “ainda estou chocada, não acreditando no que aconteceu. Não merecia isso. Meus sentimentos a todos vocês. Deus lhe dê o descanso eterno e a luz perpétua o ilumine, hoje e sempre”.

Em outra mensagem o amigo pede justiça, “meus sentimentos a você sua família e amigos que Deus conforte todos vocês vai fazer muita falta o Amigo Juliano Espirro #queremosjustica”.

Vários amigos e até mesmo quem não conhecia o empresário deixou homenagens e mensagens nas redes sociais para a família.

O dia do crime

Juliano César Gusso era o proprietário do mercado na cidade litorânea e atendia duas clientes, perto das 20h, quando os suspeitos chegaram e anunciaram o assalto.

Imagens de câmeras do estabelecimento registraram a ação dos criminosos. Inclusive, mostram que tiros foram disparados sem que o empresário tivesse esboçado qualquer reação.

Conforme informações repassadas pela família, Juliano estava prestes a fechar o mercado para ir ao aniversário surpresa do filho. 

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) investiga o caso.

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