Heitor Felipe: quem era o menino prodígio no futebol que morreu em chacina
Considerado como um atacante de velocidade, o menino integrava o elenco principal da base do Atlético-MG
Heitor Felipe, de 9 anos, prodígio no futebol e atleta da base do Atlético-MG, foi morto a tiros na festa do próprio aniversário na última quinta-feira (23), em Ribeirão das Neves, Minas Gerais. De acordo com a polícia, um grupo armado chegou até a confraternização e atirou contra os convidados.
O pai de Heitor, que supostamente seria o alvo dos atiradores, foi atingido e morreu. Além disso, uma prima de 11 anos também foi baleada e não resistiu.
A suspeita é que o crime tenha relação com a disputa por pontos de tráfico na região metropolitana de Belo Horizonte.
O jovem atleta fazia escolinha de futebol e tinha treino marcado no Atlético na semana seguinte. Conforme o portal Itatiaia, Heitor jogava na categoria de 8 anos do time. O menino era atacante de velocidade e integrava o elenco principal da base. Atualmente, Heitor também treinava em uma franquia do América-MG.
“É com muita dor que todos no Galo lamentam profundamente a perda trágica de Heitor Felipe, aos 9 anos, na noite de ontem (23), em Ribeirão das Neves, na Grande BH, vítima de homicídio durante a festa de seu aniversário. O jovem foi atleta do Clube na iniciação (categorias abaixo de 14 anos), era acompanhado e participava de treinos mensais. Nossos sinceros sentimentos aos familiares e amigos. Descanse em paz, Heitor”, publicou a página do Atlético Mineiro.
Morte de Heitor Felipe: feridos em chacina
Além das vítimas fatais da chacina, outros três membros da família ficaram feridos, um deles está em estado grave. As outras duas vítimas têm 13 e 19 anos e não correm risco de morte.
De acordo com a polícia, um dos suspeitos do crime, deu entrada baleado em um hospital e foi preso em flagrante.
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