Kevelin Sofia: suspeito de matar criança a marretadas já foi condenado por estupro

Publicado em 1 abr 2024, às 15h26. Atualizado às 15h27.
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O suspeito de matar a menina Kevelin Sofia, de apenas 10 anos, confessou que abusou da vítima antes de matar com golpes de marreta. O homem, de 32 anos, preso em flagrante no sábado (30), em Campinas (SP), já foi condenado por estupro, segundo apurado pelo site Hora Campinas.

De acordo com o Hora Campinas, a Polícia Civil disse que Fernando foi condenado por estupro cometido em março de 2017, em Sumaré (SP). O suspeito cumpriu pena na Penitenciária de Sorocaba (SP), e desde 2021 está em regime aberto.

Depoimento à polícia

Em depoimento à Polícia Civil, o homem revelou onde estavam as roupas e a marreta usada para golpear a vítima. Os materiais foram apreendidos e o homem foi preso suspeito dos crimes de estupro e homicídio.

Kevelin Sofia Campos Pereira morreu após sair de casa para comprar um refrigerante. Após 24 horas desaparecida, o corpo da menina foi encontrado em um canteiro de obras próximo a casa da família.

Kevelin Sofia: imagens de câmera de segurança

Imagens de câmera de segurança, obtidas pela EPTV, registraram o momento em que a menina entra no estabelecimento, paga a bebida e sai da loja. Veja os registros no carrossel acima.

Desde a gravação, Kevelin não voltou pra casa. A família fez uma boletim de ocorrências e decidiu realizar buscas no bairro ainda no mesmo dia. No entanto, somente no dia seguinte teve notícias.

Um pedreiro que chegava para trabalhar encontrou o corpo de Kevelin no canteiro de obras e acionou a polícia. Os parentes foram até o local e confirmaram que se tratava da menina desaparecida.

Pais fizeram vaquinha online

Kevelin Sofia será velada e enterrada. Segundo o site Zatum, os pais da vítima fizeram uma vaquinha online para conseguir o valor do procedimento, que acontecerá na cidade de Viana, no Maranhão.

Ainda, conforme o Zatum, o translado do corpo deve ocorrer ainda nesta segunda-feira (1°). No entanto, não há confirmação do velório e enterro. A família estava em Campinas há cerca de três meses.

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