Bebê morre ao nascer em vaso sanitário e caso é investigado

A mãe do bebê relatou que o parto ocorreu logo após ela se sentar no vaso sanitário. Ao perceber o bebê, ela acionou um familiar e juntos eles levaram o recém-nascido ao hospital

Publicado em 15 jul 2024, às 13h43. Atualizado às 13h44.

Um bebê morreu no domingo (14), logo depois de nascer, o parto ocorreu em um vaso sanitário. O caso foi registrado em Cassilândia, no Mato Grosso do Sul. A mãe do bebê, ao perceber a situação, pegou o recém-nascido e o levou a um hospital da região, mas a criança chegou sem vida no local.

Conforme informações, o caso está sendo investigado como “morte a esclarecer” (Foto: Pexels)

Uma médica que atendeu o bebê e a mãe disse aos policiais que não se tratava de um aborto espontâneo ou provocado. Conforme a profissional, ainda não há como determinar a casa da morte, mas acredita que o bebê morreu ao ser sufocado pelo cordão umbilical.

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De acordo com informações, a mãe do bebê foi medicada e ficou em observação. A mulher relatou que o parto ocorreu quando ela se sentou no vaso sanitário. Em seguida, ela pediu ajuda um familiar e juntos levaram a criança em uma caixa de papelão ao hospital. O caso está sendo investigado como “morte a esclarecer”. As informações são do portal Top Mídia News.

Bebê morre após ser decapitado durante o parto e médica é acusada de homicídio

Anteriormente, em 2023 um bebê morreu após ser decapitado durante o parto. A situação foi registrada em na Geórgia (EUA), em julho de 2023 e o caso está sob julgamento. Atualmente, o caso segue sob julgamento.

Conforme informações, Jessica Ross, de 21 anos, entrou em trabalho de parto no dia 9 de julho. O bebê ficou preso por aproximadamente 10 horas, mas os médicos ainda assim optaram pelo parto natural.

De acordo com o processo movido pela família, os médicos “puxaram a cabeça e o pescoço do bebê com tanta força que os ossos do crânio, da cabeça e do pescoço do bebê foram quebrados”, resultando na decapitação.

O hospital onde o parto ocorreu afirma que a morte do bebê ocorreu no útero, antes do parto e da decapitação. O hospital ainda alegou que a médica não é, e nunca foi, funcionária do hospital. O caso está sendo tratado como homicídio.

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