Em nota, UEM nega que obra que desabou estivesse irregular
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou uma nota oficial na manhã desta segunda-feira (27) negando que a obra que desabou neste sábado (25) estivesse embargada. De acordo com a universidade, a obra estava regular e com o alvará vigente.
Neste sábado, cinco pessoas ficaram feridas após desabamento de uma laje, na Universidade Estadual de Maringá (UEM), noroeste do Paraná. Todas trabalhavam na obra de uma futura agência bancária, quando o acidente aconteceu. Três operários ficaram presos nos escombros.
De acordo com a nota, os alvarás de projeto e de execução haviam sido devidamente concedidos pela Prefeitura de Maringá. A nota ressalta ainda que todos os presentes na obra usavam equipamentos de proteção e que instaurou um processo administrativo para apurar as causas do acidente.
Confira a nota, na íntegra:
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) lamenta a circulação de informações falsas a respeito do acidente no câmpus sede, no último fim de semana. A instituição esclarece que não houve embargo do Bloco Q-07 e que o alvará de projeto e execução foi devidamente concedido pela Prefeitura de Maringá. É importante ressaltar que todos que estavam no local no sábado (25), no momento da ocorrência, usavam os equipamentos de proteção individual, o que, segundo médicos e Corpo de Bombeiros, foi primordial para não ter havido gravidade às vítimas. Segundo informações dos hospitais, dois dos envolvidos já tiveram alta médica (Hospital Universitário e Metropolitano) e três permanecem hospitalizados, estáveis. Os boletins médicos dos três homens que continuam em observação são informados diretamente por cada unidade (Bom Samaritano, Hospital Universitário e Santa Casa). A Reitoria acompanha os estados de saúde das pessoas e solidariza-se com elas. E na manhã de hoje (27), a universidade instaurou um processo administrativo para apuração do acidente.
