Funcionária de creche é acusada de matar bebê de 9 meses
A bebê morreu por asfixia após ser deixada dormindo sozinha enrolada em um cobertor e amarrada
Uma bebê de nove meses morreu após ser deixada amarrada de bruços em um pufe por mais de uma hora e meia. Uma funcionária da creche foi acusada pela morte da criança. O caso foi registrado em Cheadle, no Reino Unido, em maio de 2022.
De acordo com o tribunal, a bebê Genevieve Meehan foi colocada para dormir enrolada em um cobertor e amarrada. Segundo a promotoria, a criança morreu por uma combinação de asfixia e estresse fisiopatológico.
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O julgamento do caso dura há um mês, nesta terça-feira (21), a funcionária da creche Kate Roughley, de 37 anos, foi considerada culpada por homicídio culposo e pode ser condenada à prisão perpétua pela morte da bebê.
Segundo os promotores, Kate demonstrou “falta de simpatia” pelas crianças. As imagens de câmera de segurança da creche, mostraram a funcionária da creche ignorando o choro da bebê.
Funcionária de creche nega acusação
Durante o júri, foram mostradas imagens de dias antes da morte de Genevieve, as gravações mostraram que Kate cometia atos de maus-tratos contra a bebê, como a colocar de forma brusca em lugares e deixá-la chorando.
No dia em que a bebê morreu, Kate atuava como líder no quarto de bebês, a creche estava com poucos funcionários, na época, somente ela e outra funcionária cuidavam de 11 bebês.
Segundo os documentos, Kate trabalhava no setor há 17 anos, além disso ela também é enfermeira. A ré nega a acusação de homicídio.
“Nesses 17 anos, Kate Roughley nunca teve problemas. Não houve reclamações sobre seu trabalho”, disse a defesa.
A creche onde a situação ocorreu foi fechada e os responsáveis serão investigados. A juíza, Sra. Juíza Ellenbogen, adiou a sentença de Kate, que agora deve ocorrer na quinta-feira (23). As informações são do Daily Mail.
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