Governo estuda linha de crédito para atingidos no incêndio da Ceasa

Presidente da Ceasa prevê reconstrução até o final do ano

Publicado em 7 jun 2024, às 17h02.
POST 6 DE 6

O presidente da Central de Abastecimento de Curitiba (Ceasa), Eder Eduardo falou nesta sexta-feira (7), sobre as medidas a serem tomadas após o incêndio na Ceasa. Alguns boxes da unidades pegaram fogo na noite de quinta-feira (6), em Curitiba. 

Incêndio destroi pavilhão da Ceasa em Curitiba
Incêndio destroi pavilhão da Ceasa em Curitiba (Foto: Marcelo Borges/ RICtv)

Após reunião com o Secretário, o presidente conversou com a repórter Bárbara Hammes. Ele afirmou que o Estado se comprometeu a contribuir e já está estudando novas linhas de financiamento para esses comerciantes

“Logo vamos oferecer a esses comerciantes que tiveram danos nas suas propriedades linhas de financiamento para investimento, para o próprio capital de giro, com algum juro interessante.”

Segundo o Eder Eduardo, a contratação passará pelo rito normal de contratação de banco. Os atingidos terão um tratamento especial, mas as normais gerais e legais não serão diferentes do comum.

O presidente ainda ressaltou que o Estado se comprometeu a arcar com os custos da construção do espaço que ficou destruído

Ceasa está reconstruída até o final do ano

Um perito já está contratado para avaliar os danos e as necessidades de destruição e construção no local. As autoridades esperam que tudo volte a normalidade até o final do ano. Além disso, o presidente ressaltou que o trabalho dos comerciantes continuam.

“A gente acredita que em seis meses a nossa rotina voltou ao normal. Os empresários que foram prejudicados pelo incêndio já foram realocados dentro da própria Ceasa. Eles estão trabalhando, não é numa rotina normal, eles tiveram que se adaptar por óbvio. Mas já estão trabalhando e fazendo de novo a roda da economia girar, que isso que é importante.”

Além disso, também destacou que não haverá desabastecimento ou aumento de preços. “Os produtos estão lá para serem comprados.”

“A gente espera que consiga agilizar esses processos. A gente deve respeitar a burocracia e a legalidade do processo, mas com celeridade, essa é a determinação do governador. O governador Ratinho foi muito claro, ele disse: ‘a gente precisa ser rápido, ser ágil, construções novas, modernas, tecnológicas para que a gente consiga dar rapidez na execução da obra.'”, finalizou o presidente da Ceasa.

Quer receber notícias no seu celular? Entre no canal do Whats do RIC.COM.BR. Clique aqui

.