Mãe de criança encontrada morta em lixo sedava filha com calmantes sem prescrição

A causa da morte da criança ainda não foi confirmada. A mãe foi presa e disse em depoimento à polícia que deu clonazepam para a filha

Publicado em 15 ago 2024, às 13h05. Atualizado às 13h06.

Carla Carolina Abreu Souza, de 29 anos, mãe da menina Kerollyn Souza Ferreira, de 9 anos, encontrada morta em um contêiner de lixo, em Guaíba (RS), teria admitido à Polícia Civil que dava calmantes sem prescrição médica para a filha.

Apesar de confessar que medicava a criança, a mãe nega que tenha matado a própria filha (Foto: reprodução/redes sociais)

De acordo com o relato da mãe, ela deu remédios para a menina na noite anterior à morte da criança. Além disso, ela também teria tomado a medicação. O medicamento usado foi clonazepam.

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Conforme informado a polícia, Kerollyn teria ingerido 1 grama de clonazepam. Logo depois, mãe e filha foram dormir. A suspeita alega que acordou por volta das 7h na sexta-feira (9) e percebeu que a menina não estava em casa. Apesar disso, tomou mais remédios e voltou a dormir.

A mãe da menina disse que drogava Kerollyn porque ela tinha um comportamento agressivo e batia nos irmãos. A suspeita nega que tenha matado a menina. O corpo de Kerollyn passou por autópsia para determinar a causa da morte, o laudo ainda não foi divulgado. De acordo com as investigações, a criança sofria agressões e vivia em condições de abandono. As informações são do portal Metrópoles.

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