Marcelinho Carioca não foi reconhecido pelos criminosos, diz mulher sequestrada
Uma semana depois de sofrer um sequestro junto de Marcelinho Carioca, Taís de Oliveira, 36 anos, amiga do ex-jogador de futebol, contou à Record TV detalhes sobre o crime Segundo ela, os sequestradores não conheciam Carioca e pesquisaram na internet o nome do atleta aposentado.
“Eles foram ver quem era o Marcelinho Carioca, que ele era um jogador. Ele foi no banco da frente, e me colocaram no banco de trás. A gente ficou tão tenso, que não sentia vontade de comer. Bebi água o tempo todo. Eu só pensava nas crianças, pensava: ‘Será que eu ia voltar viva?'”, contou Taís, que é mãe de dois meninos.
“A gente saiu intacto! Foi Deus ali, foi Deus que guardou a gente, de verdade”, disse ela, que trabalha na Secretaria de Esportes e Lazer de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Marcelinho foi titular da pasta até o início do ano.