Operação mira suspeitos de criar empresas falsas para esconder contrabando, no PR
Um grupo suspeito de criar 182 empresas falsas que teria movimentado R$ 250 milhões é o alvo da segunda fase da Operação Falsa Impressão nesta sexta-feira (24), em Apucarana e Medianeira, no Paraná.
O Núcleo de Londrina do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriu três mandados de busca e um de prisão em Apucarana e um de prisão em Medianeira.
O grupo construía empresas de fachada para acobertar o transporte de mercadorias ilícitas com a emissão de notas fiscais “frias”, entre outros objetivos. Pessoas em situação de vulnerabilidade social, inclusive moradores em situação de rua eram usados como “laranjas” para a criação das empresas.
Um contador de Grandes Rios integraria a associação e recebia dinheiro criminoso por cada empresa criada.