Operação policial inspirada em desenho combate tráfico na região de Curitiba

Segunda fase da Operação Mutley prende líderes de organização criminosa que mantém "delivery" de drogas na Região Metropolitana de Curitiba

Publicado em 5 jul 2024, às 11h11. Atualizado às 11h21.

A Polícia Militar do Paraná (PMPR) realiza nesta sexta-feira (5) a segunda fase da Operação Mutley, contra uma organização criminosa que controla o tráfico de drogas na Região Metropolitana de Curitiba. A ação é uma continuação da primeira fase da operação, realizada em novembro do ano passado. O nome da operação é uma alusão a uma personagem do desenho animado Esquadrilha Abutre. Isso porque a quadrilha tinha até uma logomarca inspirada em um pombo que também é personagem da animação.

A Polícia Militar do Paraná (PMPR) realiza nesta sexta-feira (5) a segunda fase da Operação Mutley, contra uma organização criminosa que controla o tráfico de drogas na Região Metropolitana de Curitiba. A ação é uma continuação da primeira fase da operação, realizada em novembro do ano passado. O nome da operação é uma alusão a uma personagem do desenho animado Esquadrilha Abutre. Isso porque a quadrilha tinha até uma logomarca inspirada em um pombo que também é personagem da animação.
Operação apreendeu armas, dinheiro e diversos equipamentos utilizados na separação e comercialização das drogas (Foto: PMPR)

Em conjunto com o Ministério Público, o Poder Judiciário de São José dos Pinhais, e a Polícia Militar de Santa Catarina, a PMPR cumpre 19 mandados de busca e apreensão e 22 mandados de prisão. Os cumprimentos de mandados ocorrem em Curitiba, São José dos Pinhais, Campo Magro, Almirante Tamandaré, Piraquara e Joinville-SC.

Líderes da organização criminosa estavam em Santa Catarina

Segundo a polícia, entre os presos está o homem que seria o chefe da organização criminosa, de 32 anos. Além dele, os policiais prenderam ainda homem e uma mulher, que seriam os “gerentes” do tráfico de drogas, com idades de 34 e 38 anos. Essas duas prisões foram em Santa Catarina.

A Polícia Militar do Paraná (PMPR) realiza nesta sexta-feira (5) a segunda fase da Operação Mutley, contra uma organização criminosa que controla o tráfico de drogas na Região Metropolitana de Curitiba. A ação é uma continuação da primeira fase da operação, realizada em novembro do ano passado. O nome da operação é uma alusão a uma personagem do desenho animado Esquadrilha Abutre. Isso porque a quadrilha tinha até uma logomarca inspirada em um pombo que também é personagem da animação.
Organização criminosa tinha logomarca inspirada no desenho Esquadrilha Abutre (Foto: PMPR)

A polícia prendeu também diversas suspeitos que seriam os “entregadores” das drogas, com idades entre 20 e 30 anos. No decorrer das investigações, o serviço de inteligência da PM identificou que os suspeitos integravam a organização criminosa que comandava o tráfico de drogas em Curitiba e Região Metropolitana, na modalidade “delivery”.

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A operação contou com a participação de várias unidades especializadas da PMPR, incluindo o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), o Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRONE) e o Batalhão de Choque (BPCHOQUE), incluindo equipes de CHOQUE e de Operações com Cães, além de policiais de Rondas Ostensivas Tático Móvel (ROTAM) do 17º Batalhão da PMPR.

A Polícia Militar do Paraná (PMPR) realiza nesta sexta-feira (5) a segunda fase da Operação Mutley, contra uma organização criminosa que controla o tráfico de drogas na Região Metropolitana de Curitiba. A ação é uma continuação da primeira fase da operação, realizada em novembro do ano passado. O nome da operação é uma alusão a uma personagem do desenho animado Esquadrilha Abutre. Isso porque a quadrilha tinha até uma logomarca inspirada em um pombo que também é personagem da animação.
Polícia aprendeu carros de luxo de integrantes da organização (Foto: PMPR)

Ainda de acordo com a PM, a operação prendeu 18 pessoas até o momento. Além disso, os policiais apreenderam uma pistola calibre 380, um fuzil de airsoft, 62 munições, cinco veículos, um colete balístico, cerca de R$ 100 mil em espécie e diversos equipamentos utilizados para a separação e comercialização das drogas.

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