Paranaense agredida no Chile aguarda compra de passagem para voltar ao Brasil
Após receber alta hospitalar, a paranaense aguarda liberação dos médicos para que possa viajar em segurança
A paranaense que foi agredida em Santiago, no Chile, no final do mês de junho, recebeu alta hospitalar e aguarda compra de passagem para retornar ao Brasil. A informação foi repassada pela irmã de Maressa Nunes à equipe da RICtv Maringá, no início da noite desta terça-feira (2).
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Agora, a família espera que amigos, parentes ou qualquer pessoa que queira ajudar, colaborem para que Maressa volte o mais breve possível.
Por meio de nota, o Ministério das Mulheres informou que a Ouvidoria e a Assessoria Internacional da pasta acompanham o caso de Maressa Nunes, brasileira que foi vítima de graves violências no Chile.
A Ouvidoria do Ministério das Mulheres foi informada pela irmã de Maressa, na tarde desta terça-feira, que ela teve alta médica e aguarda laudo médico minucioso que a autorize a viajar em voo comercial para demais providências.
A Assessoria Internacional da pasta, em parceria com o Itamaraty, está em contato com as autoridades chilenas para acompanhar a investigação do caso e as questões burocráticas do atendimento médico.
Relembre o caso
A jovem paranaense Maressa Nunes foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após ser espancada e vítima de uma tentativa de abuso sexual durante uma viagem para o Chile.
Conforme a RICtv, Maressa é de Maringá, no Noroeste do Paraná. Ela foi com uma amiga para o país Sul-americano. As duas estavam em um apartamento no último dia 24 de junho, quando pediram comida por aplicativo.
Depois disso, o apartamento onde estavam foi invadido por um homem, no qual as vítimas pensavam que era o entregador. Segundo a família, o suspeito deu voz de assalto e rendeu as jovens.
Além disso, o suspeito começou a filmar as jovens e encaminhar para amigos. A paranaense reagiu e acabou espancada e ficou gravemente ferida.
Em entrevista para a RICtv Maringá, a irmã da vítima contou que a jovem precisa de um vôo com equipe médica para poder retornar ao Brasil. “Ela fraturou o olho, nariz e a mandíbula. Ela corre risco de hemorragia se voltar em um voo comum”, contou.
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