Polícia prende suspeita de matar homem e carregar o corpo escondido em um sofá

Crime ocorreu em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba e mulher teve ajuda de um comparsa para transportar e queimar o corpo da vítima

Publicado em 4 jul 2024, às 15h00.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu uma mulher que matou um homem, escondeu o corpo em um sofá, e o levou em um carrinho de recicláveis para ser queimado bem longe do local do crime. O assassinato ocorreu em Fazendo Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, mas a suspeita foi presa no bairro Parolin, na capital paranaense.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu uma mulher que matou um homem, escondeu o corpo em um sofá, e o levou em um carrinho de recicláveis para ser queimado bem longe do local do crime. O assassinato ocorreu em Fazendo Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, mas a suspeita foi presa no bairro Parolin, na capital paranaense.
Suspeita carregou o corpo escondido em um sofá por pelo menos 3 quilômetros (Foto: Reprodução/RICtv)

A polícia ainda investiga quem é o homem que ajudou a suspeita a transportar o corpo da vítima antes de carbonizá-lo. E apura se esse comparsa teve participação também na morte do homem.

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Dupla carregou corpo da vítima por um longo percurso

De acordo com o delegado Paulo César Eugênio Ribeiro, que investiga o caso, imagens captadas por câmeras de segurança localizadas no trajeto de mais de 3 quilômetros que a dupla percorreu levando o corpo foram fundamentais para identificar a autora.

“Esse caso foi de difícil solução, tendo em vista que a vítima foi carbonizada. E nós não tínhamos nenhum elemento para saber quem seria a vítima. Mas nós conseguimos captar essas imagens que mostram a autora e mais uma pessoa que está sendo investigada ainda carregando esse sofá com um corpo dentro”, conta o delegado.

Ele afirma ainda que a polícia já tem indícios de como aconteceu o crime. “Já estamos no finalmente desta investigação, eles seriam conhecidos e haveria uma desavença que gerou agressões numa casa que eles frequentavam. E dentro dessa casa ele possivelmente foi morto e depois levaram o corpo. Logo após o fato ela fugiu para a região do Parolin e lá que ela foi presa”, complementa, afirmando ainda que a suspeita negou os fatos ao ser interrogada.

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