Polícia vai investigar como explosivo militar ativo estava com família em SP

A Polícia Civil informou que todas as pessoas que manusearam granada trazida à Delegacia de Sarandi devem ser indiciadas no inquérito. Segundo o delegado Adriano Garcia, o estatuto do desarmamento responsabiliza manuseio, porte ou posse de explosivos militares. 

O rapaz que trouxe a granada de Araçatuba, em São Paulo, até Sarandi, noroeste do Paraná, fez o transporte do explosivo em uma mochila, em um ônibus de linha, o que acentua o risco. 

“Ele relatou que há 10 anos a família foi presenteada com o artefato. Limpando a casa, a avó e a mãe acabaram encontrando a granada e ele por conta própria decidiu trazer o explosivo para Sarandi. A granada ficou 26 horas em Sarandi quando o pai do rapaz trouxe o explosivo até a delegacia”, contou o delegado à RICtv.