Professora é suspeita de agredir alunos em escola do Paraná

O caso está sendo investigado pela PCPR. Conforme a Secretaria de Educação Municipal, a profissional foi realocada para outra unidade

Publicado em 1 ago 2024, às 12h14. Atualizado às 12h28.

Uma professora da rede municipal de ensino de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, é suspeita de agredir e ameaçar os alunos. Conforme a Polícia Civil do Paraná (PCPR), o caso está sendo investigado. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (01), pela corporação.

A Secretaria Municipal de Educação realocou a professora em outra unidade (Foto: Fábio Dias/EPR)

“Em razão das recentes divulgações envolvendo uma professora da rede municipal de ensino, a Polícia Civil, através do Nucria, vem informar que as providências já estão sendo tomadas, o boletim já foi formalizado e quase que a totalidade das vítimas já foram ouvidas na nossa unidade”, disse a delegada Ana Paula.

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De acordo com a delegada, a Secretaria Municipal de Educação também está ciente da situação e abriu uma sindicância.

“A própria Secretaria Municipal de Educação também nos informou que tão logo tomou conhecimento dos fatos, afastou essa professora e realocou em outra unidade diferente da escola originária e uma sindicância também já foi instaurada. Eu sugiro também aqui a população que tenha cautela na divulgação e compartilhamento de informações de ordem pessoal referente a esta professora, também sob pena de responsabilização”, finalizou a delegada.

Prefeitura se pronuncia sobre professora suspeita de agredir alunos no PR

O portal RIC.com.br entrou em contato com a Secretaria Municipal de Educação, em nota a instituição alegou que a profissional está atuando em outra unidade escolar. Veja a nota na íntegra:

“A Prefeitura informa que toda e qualquer reclamação ou denúncia recebida é tratada com a devida atenção pela Secretaria Municipal de Educação. Na situação relatada, foi aberto um processo de sindicância para que a questão seja devidamente esclarecida, visando encontrar a materialidade dos fatos alegados e, também, garantir o direito ao contraditório e ampla defesa da servidora. Esta averiguação está em andamento e, para que tudo ocorra dentro de um ambiente de tranquilidade, a profissional já está atuando em outra unidade escolar. A Secretaria esclarece ainda que não existe relação direta entre realização de sindicância e afastamento imediatista da função. Ao longo do processo serão averiguadas com seriedade as alegações de todas as partes, buscando verificar a materialidade das mesmas e garantindo o direito de ampla defesa, conforme informado, dentro do que preconizam as normas do Direito Administrativo”.

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