Terceiro suspeito de matar criança de 10 anos com tiro na cabeça segue foragido

Geovana dos Santos Wilczeski foi assassinada enquanto brincava com uma amiga, em Ponta Grossa, em abril deste ano

Publicado em 19 jun 2024, às 13h03.

Douglas Daniel Ferreira Ribas, conhecido como Duda, segue foragido suspeito de envolvimento na morte de Geovana dos Santos Wilczeski, criança de 10 anos que levou um tiro na cabeça em abril deste ano, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. Outros dois suspeitos do crime estão presos.

Criança baleada na cabeça em Ponta Grossa
Douglas é o terceiro suspeito de envolvimento na morte da pequena Geovana (Foto: Divulgação / PCPR)

De acordo com o delegado Luis Gustavo Timossi, os três suspeitos foram indiciados por homicídio triplamente qualificado. Além disso, o trio também responde por sete tentativas de homicídio, crimes relacionados às pessoas que estavam na loja de conveniência quando Geovana foi morta.

“As investigações apontaram que, na data dos fatos, esses indivíduos que objetivavam matar outra pessoa teriam efetuado esses diversos disparos de arma de fogo em direção à conveniência, onde estavam diversas pessoas, o que, no entendimento da Polícia Civil, indica a prática de tentativas de homicídio com dóla eventual em relação a todos os indivíduos que estavam naquele estabelecimento”.

Segundo o delegado, a conclusão do inquérito foi encaminhada para o Ministério Público e o pedido de prisão preventiva dos suspeitos foi enviado para a Justiça. A polícia divulgou a foto de Douglas, suspeito foragido, e pede ajuda dos moradores para denúncias.

Criança baleada na cabeça em Ponta Grossa
Polícia divulgou a foto do suspeito foragido (Foto: PCPR)

Criança foi assassinada com tiro na cabeça em loja de conveniência

No dia 22 de abril de 2024, Geovana dos Santos Wilczeski, de 10 anos, estava com o pai em uma loja de conveniência, quando um homem na garupa de uma moto efetuou diversos disparos de arma de fogo em direção ao local, vindo a atingir a pequena na cabeça.

As investigações apontam que o alvo dos atiradores era um homem que estava no estabelecimento. Os suspeitos teriam brigado com o verdadeiro alvo dos tiros, antes de Geovana ser assassinada.

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