Sofrimento por mortes no trânsito pode levar a quadro depressivo, diz psicólogo
A morte de um familiar ou amigo em um acidente de trânsito, de forma repentina, pode “contribuir para o desenvolvimento de um quadro depressivo”, conforme o psicólogo Norcirio Queiroz, professor da Faculdade Herrero.
A psicóloga Maria Eduarda Chemin, que atua no Hospital São Marcelino Champagnat, afirma que, em alguns casos, “as pessoas podem apresentar maior dificuldade na elaboração do luto, deixando de realizar atividades rotineiras”. Ainda, elas podem se isolar e reviver a situação da perda a todo momento, o que indica que é momento de procurar ajuda.
“Cabe ressaltar que a diferença entre as reações emocionais e comportamentais de um processo de luto normal e as de luto complicado não se diferenciam pelo modo como aparecem, e sim pela sua duração e intensidade”, esclarece Maria.
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