Caso Ísis: objetos encontrados em área de busca é destaque do Cidade Alerta

Além disso, as forças de segurança localizaram sinais de fogueira e um buraco durantes as buscas

Publicado em 5 nov 2024, às 17h16. Atualizado às 18h07.

O Cidade Alerta Curitiba desta terça-feira (5) traz detalhes sobre as forças de segurança que encontraram nesta terça-feira (5) um pé de bota e uma terra remexida entre as cidades de Telêmaco Borba e Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná. O Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil fazem buscas pelo corpo de Ísis Victória Miserski, jovem desaparecida há cinco meses.

Conforme as informações apuradas pela RICtv, serão feitas buscas em 21 pontos e em um deles foram encontradas essas pistas. Além disso, há sinais de fogueira nas proximidades. 

O Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e a Polícia Civil do Paraná (PCPR) retomaram nesta terça-feira (5) as buscas pela jovem Ísis Miserski, desaparecida há cinco meses. A nova operação foi determinada após laudos apontarem vestígios de solo no carro de Marcos Vagner de Souza, suspeito de envolvimento no crime.

O local indicado é de 15 hectares, o que equivale a cerca de 21 campos de futebol. Nesta área, foram registrados 21 pontos onde os celulares de Marcos e Ísis podem ter emitido sinal.

As novas buscas tiveram início na manhã desta terça (5) e devem continuar até quinta-feira (7), independente das condições climáticas.

Relembre o Caso Ísis

A adolescente Ísis Victoria Mizerski, de 17 anos, está desaparecida desde o dia 6 de junho de 2024, quando saiu de casa, a princípio, para encontrar um homem. Desde então, as forças policiais estão à procura da adolescente. A polícia acredita que ela foi se encontrar com o vigilante Marcos Wagner de Souza, que está preso. 

Caso ísis
A jovem está desaparecida desde junho (Foto: Foto: reprodução/RICtv)

Marcos teve um relacionamento extraconjugal com Ísis. Ele disse antes de ser preso que a conheceu em uma das festas onde trabalhava. Além disso, confirmou que se encontrou com a jovem para falar sobre gravidez. 

Marcos Wagner foi preso temporariamente no dia 17 de junho, quando se apresentou às autoridades. Conforme a Polícia Civil do Paraná (PCPR), com a conclusão do inquérito policial, Marcos foi indiciado por homicídio qualificado por motivo torpe, por dissimulação, feminicídio, aborto sem consentimento da gestante e ocultação de cadáver.

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