Réu pela morte de jovem Ísis irá a júri popular; confira no Balanço Geral
O Balanço Geral especial deste sábado (7) mostra que a Justiça determinou que Marcos Vagner de Souza, acusado pelo desaparecimento e assassinato da jovem Ísis Victoria Mizerski Ribeiro, será julgado pelo Tribunal do Júri, provavelmente em 2025
O Balanço Geral especial deste sábado (7) mostra que a Justiça determinou que Marcos Vagner de Souza, réu pelo desaparecimento e assassinato da jovem Ísis Victoria Mizerski Ribeiro, irá a júri popular. A data do julgamento ainda não foi marcada, mas a tendência é que ocorra no primeiro semestre de 2025.
Após as audiências de instrução, o juiz deu provimento ao pedido do Ministério Público do Paraná (MPPR), e decidiu que, “comprovada a materialidade delitiva e presentes indícios suficientes da autoria, a pronúncia do réu se impõe”. Assim, em sua decisão, o magistrado determina que o réu “seja submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri desta comarca. Permanecendo as condições que ensejaram a decretação da prisão preventiva e ainda em face da pronúncia ora realizada, mantenho a prisão do acusado”.
Dessa forma, o juiz não acatou os recursos da defesa do réu, que permanecerá preso até o julgamento. A decisão afirma ainda que “depoimentos prestados em juízo pelos informantes e testemunhas, fazem referência de que o acusado seja o autor dos delitos a ele imputados, considerando em tese, que foi a última pessoa a ter contato com a vítima, eis que haviam combinado de se encontrar para conversar acerca da gravidez da adolescente”.
Caso Larissa: suspeito mentiu em depoimento
O BG mostra também as novidades nas investigações do assassinato de Larissa Ferreira. A jovem foi morta no dia 12 de setembro de 2021 em Campo Magro, Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e um dos suspeitos de encontrar a vítima antes do crime mentiu em depoimento à Polícia Civil.
Apuração do repórter Willian Bittar da RICtv apontou que esse homem passou um endereço falso aos policiais. Além disso, a residência do suspeito na época era próxima de um posto de gasolina em que a gasolina utilizada para atear fogo em Larissa foi comprada.
O posto de gasolina disponibilizou a nota de compra da gasolina, mas o produto foi pago em dinheiro. Além disso, a Polícia Civil não requisitou as imagens do dia do crime e por isso não é possível ligar qualquer suspeito com a compra do combustível.
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