Escrever bem (gramática correta) é diferente de escrever para vender. Essa é a essência do Copywriting. Enquanto a redação publicitária tradicional foca na criatividade e no trocadilho, o Copywriting foca na Ação. É a ciência de usar palavras para guiar o leitor a tomar uma decisão específica: clicar, cadastrar ou comprar.

Em um ambiente digital saturado de informação, a habilidade de reter a atenção e persuadir tornou-se a competência mais valiosa do marketing.
Persuasão vs. Manipulação
Há uma linha tênue, mas vital, entre as duas. Manipulação é forçar alguém a fazer algo que não é do interesse dela. Persuasão é mostrar a alguém que a sua solução é, de fato, o que ela precisa para resolver um problema real. O copywriting ético, praticado por agências sérias, foca na segunda opção. Ele ilumina a dor do cliente e apresenta o “remédio”, sem mentiras.
Frameworks clássicos que ainda funcionam
Apesar das novas tecnologias, a psicologia humana não mudou nos últimos milhares de anos. Fórmulas clássicas de copy seguem imbatíveis:
- AIDA: Atenção (quebrar o padrão), Interesse (falar do problema), Desejo (mostrar a solução/benefício), Ação (o que fazer agora).
- PAS: Problema (identificar a dor), Agitação (mostrar o custo de não resolver a dor), Solução (apresentar o produto).
Os gatilhos mentais mais poderosos
Embora o termo tenha virado clichê, eles funcionam porque são atalhos cognitivos do cérebro para economizar energia na tomada de decisão.
- Escassez/Urgência: “Vagas limitadas” ou “Desconto até amanhã”. O medo de perder (FOMO) é um motivador biológico forte.
- Prova Social: “Mais de 10.000 alunos”. Ninguém gosta de ser o primeiro a arriscar; ver que outros aprovaram traz segurança.
- Autoridade: Mostrar credenciais, prêmios ou resultados profundos.
O bom copywriting não é sobre usar palavras difíceis, é sobre clareza. É traduzir características técnicas (“processador 5ghz”) em benefícios reais (“seu computador nunca mais vai travar no meio do trabalho”).
Fonte e Curadoria de Conteúdo: www.agenciachurch.com