Se você rolar seu feed do TikTok ou Reels agora, vai notar um padrão: os vídeos que te fazem parar não parecem anúncios. São pessoas comuns, em quartos comuns, com iluminação comum, falando sobre um produto. Isso é UGC (User Generated Content – Conteúdo Gerado pelo Usuário). E em 2025, é a arma de conversão mais poderosa do e-commerce. 

imagem de um influencer para ilustrar o UGC
(Foto: Divulgação)

A crise de confiança na publicidade 

O consumidor desenvolveu “cegueira de banner”. Ele ignora instintivamente tudo que parece propaganda super produzida. Ele não confia na marca falando dela mesma. Mas ele confia em “gente como a gente”. O UGC simula o “boca a boca” digital. Quando alguém grava um vídeo mostrando a textura de um creme ou como uma roupa veste em um corpo real (não de modelo), a barreira de ceticismo cai. 

UGC creator vs. influenciador 

Surgiu uma nova profissão: o UGC Creator. Diferente do influenciador, ele não precisa ter seguidores. As marcas pagam ele apenas pela capacidade de criar o vídeo (o ativo). A marca pega esse vídeo e usa em seus próprios anúncios (Dark Post). Para a empresa, é mais barato e seguro do que contratar um influencer famoso (que pode se envolver em polêmicas). Para o criador, é uma forma de monetizar sem precisar ser famoso. 

Como implementar 

Marcas inteligentes não esperam o cliente postar de graça. Elas incentivam. 

  • Enviam produtos com cartinhas pedindo feedback em vídeo. 
  • Criam concursos e desafios. 
  • Contratam plataformas que conectam marcas a criadores de UGC. O futuro da publicidade é parecer cada vez menos com publicidade e cada vez mais com recomendação de amigo. 

Fonte e Curadoria de Conteúdo: www.agenciachurch.com