O dilema do crescimento: quando a empresa é pequena, o dono atende cada cliente com carinho, lembra o nome do cachorro e dá desconto no aniversário. Quando a empresa cresce e passa a ter 1.000, 10.000 clientes, esse toque pessoal torna-se humanamente impossível. A qualidade cai, e o cliente reclama que “virou apenas um número”. 

imagem gerada por IA para ilustrar automação de marketing
(Foto: Divulgação)

A Automação de Marketing surge para resolver esse paradoxo: usar tecnologia para entregar personalização em escala. 

Não é sobre spam, é sobre contexto 

Automação ruim é mandar o mesmo e-mail de “Feliz Natal” para todos. Automação boa é: 

  • O sistema detecta que o cliente comprou um tênis de corrida há 6 meses. 
  • O sistema sabe que a vida útil daquele tênis é de 600km. 
  • O sistema envia uma mensagem automática: “Olá João, seu tênis já deve estar gasto. Aqui está um cupom para o modelo novo.” Para o João, isso parece cuidado pessoal. Na verdade, foi um robô configurado por um estrategista. 

A jornada omnichannel 

O cliente começa a conversa no Instagram, passa para o site e termina no WhatsApp. Ferramentas de automação unificam isso. Se ele abandonou o carrinho no site, ele recebe um WhatsApp automático 30 minutos depois perguntando se teve algum problema. Isso recupera, em média, 20% das vendas perdidas, sem nenhum humano precisar intervir. 

A humanização está na estratégia 

A tecnologia executa, mas a empatia vem da configuração. O segredo é mapear a jornada do cliente e inserir pontos de contato automáticos nos momentos de frustração ou dúvida, fazendo a marca parecer onipresente e atenciosa. 

Fonte e Curadoria de Conteúdo: www.agenciachurch.com