Quando se fala em SEO (Search Engine Optimization), a maioria pensa em palavras-chave e conteúdo de blog. Mas existe uma camada invisível, a fundação de todo o edifício, chamada SEO Técnico. Sem ele, o melhor conteúdo do mundo não aparece na primeira página do Google. 

imagem de ilustração sobre SEO Técnico
(Foto: Divulgação)

Em atualizações recentes de algoritmo, o Google deixou claro: a Experiência da Página (Page Experience) é fator determinante de rankeamento. Um site lento, inseguro ou quebrado é penalizado impiedosamente, sumindo dos resultados de busca. 

Core Web Vitals: as métricas da saúde 

O Google introduziu as Core Web Vitals, três métricas essenciais que medem a experiência do usuário: 

  1. LCP (Loading): Quanto tempo leva para o maior elemento da tela carregar? (Ideal: menos de 2.5s). 
  2. FID (Interactivity): Quanto tempo o site demora para reagir quando o usuário clica? (Ideal: menos de 100ms). 
  3. CLS (Visual Stability): O site fica “dançando” e mudando elementos de lugar enquanto carrega? (Isso gera cliques errados e frustração). 

Mobile-First Indexing 

Já faz alguns anos que o Google adota o “Mobile-First”. Isso significa que o robô do Google analisa e classifica o seu site baseado na versão dele para Celular, não para Desktop. Muitas empresas aprovam seus sites olhando em telas grandes de computadores no escritório, ignorando que o menu quebra ou o texto fica ilegível no smartphone. Se a experiência mobile for ruim, o site inteiro cai no ranking, inclusive para quem busca no computador. 

A estrutura da informação 

SEO Técnico também envolve organizar a casa para o robô entender. Uso correto de tags de cabeçalho (H1, H2, H3), sitemaps atualizados, URLs amigáveis (ex: site.com/servicos e não site.com/p=123) e certificação de segurança (HTTPS). Ignorar o SEO Técnico é como construir uma loja linda em uma rua onde o asfalto é esburacado e a porta está emperrada. O cliente até tenta entrar, mas desiste no caminho. 

Fonte e Curadoria de Conteúdo: www.agenciachurch.com