Essa é a dúvida de um milhão de reais para qualquer novo negócio: “Devo gastar dinheiro em anúncios ou focar em criar conteúdo gratuito?”. A resposta honesta, baseada em dados de 2025, é dura: O alcance orgânico para novas contas é virtualmente zero. 

foto gerada por ia para ilustrar tráfego pago vs orgânico
(Foto:Divulgação)

As redes sociais tornaram-se empresas de mídia de capital aberto. Elas precisam lucrar. Portanto, esperar que o Instagram ou o LinkedIn entreguem seu conteúdo de graça para milhares de pessoas logo no início é uma estratégia de “esperança”, não de negócio. 

A estratégia do “oxigênio pago” 

Nos primeiros 6 meses, o Tráfego Pago é o oxigênio. Ele compra dados. Mesmo com pouco dinheiro (R$ 20 ou R$ 30 por dia), você compra impressões para testar se sua oferta é boa, quem é seu público e qual criativo funciona. O pago dá velocidade de aprendizado. Sem ele, você pode passar meses postando conteúdo incrível para ninguém ver, sem saber se o produto tem mercado. 

O orgânico é o ativo de longo prazo (Equity) 

Isso significa que não devemos fazer conteúdo? Pelo contrário. O conteúdo orgânico serve para nutrir e reter quem o tráfego pago trouxe. O anúncio atrai a pessoa para o perfil. O conteúdo do feed (orgânico) convence a pessoa a ficar e a confiar na marca. A alocação ideal de verba inicial sugerida por estrategistas é 80/20: 80% do esforço/tempo/dinheiro em distribuição paga para crescer a base, e 20% em manutenção orgânica. Conforme a marca cresce, essa balança se equilibra. 

SEO: O orgânico que vale a pena 

A única exceção é o SEO (Google) e YouTube. Esses canais têm vida longa. Um vídeo no YouTube ou artigo de blog pode trazer clientes de graça por anos. Porém, o resultado demora de 6 a 12 meses para aparecer. Se você precisa pagar boletos mês que vem, o Tráfego Pago é a única via. 

Fonte e Curadoria de Conteúdo: www.agenciachurch.com