A imprensa chegou a divulgar que na época em que matou Rachel Genofre, Carlos Eduardo do Santos trabalhava como porteiro em um prédio de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. No entanto, agora foi descoberto que, na verdade, que ele trabalhava em um restaurante na cidade. (Assista reportagem abaixo)
Onze anos depois, o restaurante ainda existe e a funcionária mais antiga lembra do período em que trabalhou com o assassino de Rachel. A mulher, que não quis se identificar, conversou com a RIC Record TV e falou um pouco sobre a convivência com ele.
Assassino de Rachel Genofre foi indicado para o emprego
O estuprador e assassino começou a trabalhar no restaurante após ser indicado por uma pessoa que frequentava a mesma igreja evangélica que ele na Vila Hauer, na capital. Mas, conforme conta a colega, usava um sobrenome falso – Nascimento- e ficou apenas um mês no emprego.
“Ele era uma pessoa educada, gentil, ele não transpôs nada. Não parecia o que ele era”, lembra ela.
Ainda segundo a mulher, o retrato falado do homem visto com Rachel, feito a partir do relato do comerciante que vendeu a mala usada para colocar o corpo da vítima, não lembrou o colega de trabalho.
Assista à entrevista completa:
Entenda o Caso Rachel Genofre

Vários crimes
Com ficha criminal extensa, Carlos Eduardo já cumpre pena de 22 anos de prisão por estelionato, além disso, é suspeito de pelo menos outros cinco crimes sexuais.
Com a divulgação de seu rosto em rede nacional, a polícia acredita que outras vítimas possam aparecer. Até o momento, uma família do interior do Paraná identificou o assassino com o autor da tentativa de sequestro de uma criança na cidade de Mandaguari e uma mulher que foi estuprada por ele quando criança também falou sobre o caso.