Dos 29 presos, 26 já estavam em penitenciárias de 7 estados, 18 eram da mesma facção e foram transferidos de presídios estaduais para unidades federais de segurança máxima. Segundo a polícia, eles comandavam o comércio de drogas e armas dentro dos presídios e determinavam rebeliões e mortes de agentes penitenciários.