A chefe do IML de Londrina admitiu a demora para o recolhimento do corpo. Ela também confirmou que, nesse caso, como o corpo estava em estado de putrefação, o recolhimento e transporte deveriam ter sido realizados por uma equipe do instituto. O problema, segundo a chefe, foi o alto número de ocorrências registradas durante a tarde de ontem. Confira!

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