A Andressa perdeu a filha, de apenas dez meses, em 2013, por um erro médico. Desde então ela participa da Conselho Municipal de Saúde de Maringá para fiscalizar a qualidade do serviço público prestado. Ontem, durante os informes gerais da reunião ordinária do órgão, a conselheira apresentou provas do descumprimento do Protocolo de Manchester, nas unidade de pronto atendimento.