Vamos ver agora, mais dois flagrantes suspeitos na hora da vacinação. Desta vez, as seringas não estavam vazias, mas o imunizante não foi totalmente aplicado nas pessoas. Os casos aconteceram em São Paulo e na Bahia. No caso da Bahia, a vacina escorreu pelo braço de um senhor de 96 anos. Em São Paulo, um homem de 78 anos percebeu que, após a aplicação, ainda tinha a vacina na seringa. Nesses dois casos, as enfermeiras alegaram para os pacientes que isso era algo “normal”. Será? O Balanço Geral foi ouvir um médico especialista no assunto. Quando sobra um pouco da vacina na seringa a pessoa fica imunizada? Confira todos os detalhes na reportagem!

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