O verão no Litoral do Paraná tem registrado mortes por afogamento e ocorrências de incidentes com águas-vivas. Os temas serão destaques da edição desta segunda-feira (30) do RIC Notícias Noite.

Desde o início da Operação Verão em 14 de dezembro, sete pessoas morreram por afogamento no Litoral do Paraná.
As mortes aconteceram em Paranaguá, Guaratuba e Matinhos, e as vítimas tinham entre 15 e 25 anos. Além desses casos, um adolescente de 12 anos está desaparecido desde domingo (29), o que pode aumentar o número de mortes para oito.
O Corpo de Bombeiros ressalta que todos os casos de afogamento com morte ocorreram em pontos não protegidos pelos guarda-vidas ou fora do horário do funcionamento dos postos, das 8h às 19h.
Já os incidentes com águas-vivas no Litoral do Paraná registraram, somente entre sábado (28) e domingo (29), 2.008 ocorrências.
Além destes casos, 272 pessoas receberam atendimento por ocorrências com outros animais aquáticos, como caravelas, que causam envenenamento.
A recomendação é não tocar nestes animais, mesmo que pareçam estar mortos na areia. Em ambos os casos, a orientação é não esfregar o local da lesão ou utilizar água doce, uma vez que isso estimula os nematocistos remanescentes na pele do paciente a injetarem mais toxinas, agravando o quadro.
Na Operação Verão de 2023, o Paraná precisou de um mês para chegar ao número de 2 mil incidentes com águas-vivas. Já em 2022, foram cerca de 20 mil atendimentos durante todo o verão.
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