Trinta e sete pessoas procuraram a polícia alegando terem sido vítimas das cartomantes do Batel entre 2005 e 2013, uma das vítimas disse que em 2006 entregou 95 mil reais, o valor que recebeu pela venda do apartamento para uma mulher que se dizia cartomante. Na denúncia feita pelo Ministério Público do Paraná, Michella Yovanovich disse que existiam trabalhos espirituais malignos e que poderia desfazê-los mediante pagamentos.