Prêmio Orgulho da Terra chega à 3ª edição com 17 diferentes categorias que destacam as boas práticas do agro

Publicado em 21 nov 2023, às 17h51. Atualizado às 19h21.

Neste ano 53 produtoras e produtores rurais disputam o Prêmio Orgulho da  Terra. O tema da terceira edição é “Desenvolver sem esgotar” – os cases na disputa  são avaliados pelas condutas que contribuem para fortalecer uma sociedade mais  diversificada, e as ações que destacam o compromisso com a sustentabilidade e o  crescimento econômico. Para Leonardo Petrelli, presidente do Grupo Ric, os  agricultores paranaenses estão cada vez mais engajados em boas práticas ambientais,  sociais e econômicas, e merecem ser reconhecidos fora de suas porteiras, o que só é  possível com o trabalho jornalístico feito pela RICtv Record.  

O programa RIC Rural vai exibir reportagens durante o mês de dezembro com  os vencedores de cada categoria e os homenageados especiais. O conteúdo também  será distribuído em todas as plataformas do Grupo RIC. “É um orgulho para o Grupo  Ric promover anualmente a premiação que se tornou tradicional e relevante no  cenário do agronegócio porque celebra as pessoas e instituições que constroem a  riqueza do Paraná e do Brasil”, destacou o empresário. 

Em 2023 o Prêmio Orgulho da Terra traz como novidade a inclusão da erva mate entre as culturas selecionadas. As outras são: aves, café, feijão, bovinocultura de  leite, piscicultura, agricultura orgânica, agroindústria, bovinocultura de corte, inclusão  social, mulheres no agro, sericicultura, soja e milho, sucessão, suínos, turismo rural e  tecnologia. Os cases foram avaliados por um comitê formado por técnicos da  Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Agência de Defesa Agropecuária  do Paraná (Adapar), Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e Federação  dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Paraná (Fetaep).  

“Vejo este prêmio como uma maneira de expor para a sociedade todo o valor  que o agricultor paranaense tem e, assim, contribuir para que o Paraná continue  praticando uma das melhores agriculturas do país”, avalia o presidente do IDR-Paraná,  Natalino Avance de Souza. Para José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar, é  bastante positiva a organização dos produtores que participam da premiação em 

cooperativas. “Os cases selecionados servem de modelo para que as boas práticas nas  diferentes áreas sejam replicadas por outros produtores. Este é o principal legado do  Prêmio Orgulho da Terra”, destaca Ricken. 

Na primeira edição do Prêmio Orgulho da Terra, em 2021, Franciele  Rechembach Haselbauer, de Salgado Filho, venceu na categoria Agroindústria com a  produção de um queijo que ganhou fama na região Sudoeste. “A premiação é mais que  um reconhecimento. Divulga o nosso trabalho e ajuda a ganhar mercado, a vender  para o País inteiro”, celebrou. 

“O produtor rural tem uma tarefa muito importante na sociedade. Eu sempre  falo que ninguém é mais importante do que ninguém, todos nós somos dependentes  um do outro. Mas o agricultor leva uma vida bastante sofrida, tem que ter dedicação,  é prazerosa, mas também é sofrida”, destacou Ilseu Peretti, agricultor de Chopinzinho,  que foi o vencedor na categoria Soja e Milho da segunda edição do Prêmio Orgulho da  Terra no ano passado. A entrega das homenagens da terceira edição do Prêmio  Orgulho da Terra está marcada para o dia 30 de Novembro, em Curitiba.  

PRÊMIO ORGULHO DA TERRA 2023

Apresentado por Coamo

Patrocínio: Banco do Brasil

Apoio: Globoaves

C Vale 60 anos

Realização: RICtv Record

Parceria: IDR-Paraná e Ocepar