Prêmio Orgulho da Terra chega à 3ª edição com 17 diferentes categorias que destacam as boas práticas do agro
Neste ano 53 produtoras e produtores rurais disputam o Prêmio Orgulho da Terra. O tema da terceira edição é “Desenvolver sem esgotar” – os cases na disputa são avaliados pelas condutas que contribuem para fortalecer uma sociedade mais diversificada, e as ações que destacam o compromisso com a sustentabilidade e o crescimento econômico. Para Leonardo Petrelli, presidente do Grupo Ric, os agricultores paranaenses estão cada vez mais engajados em boas práticas ambientais, sociais e econômicas, e merecem ser reconhecidos fora de suas porteiras, o que só é possível com o trabalho jornalístico feito pela RICtv Record.
O programa RIC Rural vai exibir reportagens durante o mês de dezembro com os vencedores de cada categoria e os homenageados especiais. O conteúdo também será distribuído em todas as plataformas do Grupo RIC. “É um orgulho para o Grupo Ric promover anualmente a premiação que se tornou tradicional e relevante no cenário do agronegócio porque celebra as pessoas e instituições que constroem a riqueza do Paraná e do Brasil”, destacou o empresário.
Em 2023 o Prêmio Orgulho da Terra traz como novidade a inclusão da erva mate entre as culturas selecionadas. As outras são: aves, café, feijão, bovinocultura de leite, piscicultura, agricultura orgânica, agroindústria, bovinocultura de corte, inclusão social, mulheres no agro, sericicultura, soja e milho, sucessão, suínos, turismo rural e tecnologia. Os cases foram avaliados por um comitê formado por técnicos da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Paraná (Fetaep).
“Vejo este prêmio como uma maneira de expor para a sociedade todo o valor que o agricultor paranaense tem e, assim, contribuir para que o Paraná continue praticando uma das melhores agriculturas do país”, avalia o presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza. Para José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar, é bastante positiva a organização dos produtores que participam da premiação em
cooperativas. “Os cases selecionados servem de modelo para que as boas práticas nas diferentes áreas sejam replicadas por outros produtores. Este é o principal legado do Prêmio Orgulho da Terra”, destaca Ricken.
Na primeira edição do Prêmio Orgulho da Terra, em 2021, Franciele Rechembach Haselbauer, de Salgado Filho, venceu na categoria Agroindústria com a produção de um queijo que ganhou fama na região Sudoeste. “A premiação é mais que um reconhecimento. Divulga o nosso trabalho e ajuda a ganhar mercado, a vender para o País inteiro”, celebrou.
“O produtor rural tem uma tarefa muito importante na sociedade. Eu sempre falo que ninguém é mais importante do que ninguém, todos nós somos dependentes um do outro. Mas o agricultor leva uma vida bastante sofrida, tem que ter dedicação, é prazerosa, mas também é sofrida”, destacou Ilseu Peretti, agricultor de Chopinzinho, que foi o vencedor na categoria Soja e Milho da segunda edição do Prêmio Orgulho da Terra no ano passado. A entrega das homenagens da terceira edição do Prêmio Orgulho da Terra está marcada para o dia 30 de Novembro, em Curitiba.
PRÊMIO ORGULHO DA TERRA 2023
Apresentado por Coamo
Patrocínio: Banco do Brasil
Apoio: Globoaves
Realização: RICtv Record
Parceria: IDR-Paraná e Ocepar