“A Constituição, conjunto de normas que regem um Estado, é a referência de boa conduta para os cidadãos de bem agirem. Um povo que desrespeita sua carta magna, acaba vivendo as mazelas e no caos social. Hoje, 25 de Março, comemoramos a promulgação da nossa primeira Constituição, salve!”
Quando falamos em 25 de Março, muitos de nós associa a data à rua famosa de comércio popular no centro de São Paulo. Talvez, poucos se recordem de ter aprendido na escola, mas, nessa data, há exatos 195 anos, foi promulgada a primeira constituição brasileira, por uma assembleia constituinte, reunida às pressas em 1823, para entregar nossa primeira carta magna em 1824.
Por que falar sobre isso num espaço de leitura destinado às reflexões pessoais? Pela importância que tem uma Constituição, seja ela a qual país pertencer, lá estão escritas as leis e os códigos de conduta que os cidadão precisam seguir, para adequarem-se às regras morais e civis do país. As pessoas podem ou não enquadrar-se à carta magna, conforme seu livre arbítrio. Portanto, acima de tudo, nós, cidadãos de bem, precisamos ser os guardiões da Constituição; pratiquemos, então, a sã moral regida pela carta magna, cultivando as crenças e valores morais que acreditamos, para nos adequar ao convívio saudável em sociedade.
Jamais, no exercício de nossas funções, sejam elas no setor privado ou no público, cometamos algum ato que atente contra a Constituição. Pode parecer banal esse simples pedido, mas, nós brasileiros, somos vistos como o povo que desrespeita a Constituição, o povo que procura brechas nela para tirar vantagens em tudo, às vezes, agindo de forma imoral, por saber das impunidades que protegem aos mais abastados e influentes.
Fujamos das tentações, não é porque uns fazem, que faremos também. Todos temos o livre arbítrio para discernir entre o bem e o mal e, somos maduros o suficiente para sabermos que independente do que semearmos, colheremos! Se um dia, ocuparmos algum cargos, que nos permita participar das decisões do país, lembremos que uma caneta pode ser uma arma mais poderosa que um fuzil.