Bons e velhos amigos
Às vezes, só precisamos de uma conversa com um velho amigo, saber que está tudo bem com ele e os seus e comunica-lo que também estamos, assim, um fortalece o outro. Em tempos de ambientes tóxicos, encontramos o bálsamo nas verdadeiras amizades.
Hoje, acordei sem muita inspiração para escrever, podendo-se dizer que até um pouco down , como costumamos chamar nossos momentos de baixa frequência energética. Então, veio à cabeça um amigo que há tempos não nos falávamos. Sem hesitar, passei a mão no telefone e o contatei.
Conversamos por alguns bons minutos, dividindo nossas apreensões e temores, mas no geral, foi uma conversa muito positiva, de como estamos encarando o momento presente de pandemia e de como cada um de nós está se readequando ao “novo normal”, além de compartilharmos planos para o futuro, sem ansiedades. ambos com os pés no chão.
Resolvi dividir essa passagem, para que, de repente, possamos refletir um pouco sobre nossa necessidade de vivermos em sociedade. Ainda que, também, precisemos de nossos momentos de reclusão e meditação, para evoluímos moral e espiritualmente, é entre familiares e amigos que temos a oportunidade e a liberdade de exercitarmos os aprendizados, o amor fraterno e a solidariedade.
Enfim, se deu aquela vontade de desabafar ou de ouvir uma voz querida, não procrastine; para que temos celular, para ficarmos “entretidos” com as redes sociais e enviando e recebendo futilidades ou, também, para interagirmos com as pessoas queridas?
“Todas as grandezas do mundo não valem um bom amigo.” – Voltaire