“Que nossa fome seja de conhecimento, e que possamos digeri-lo e transformá-lo em sabedoria para usarmos nos momentos mais críticos da vida. Tudo o que alimentamos cresce, portanto, evitemos alimentar mágoas, ressentimentos e tristeza, para alimentarmos apenas ao amor fraterno e às virtudes.”
Alimentemos o amor, a fraternidade e a caridade, pois tudo o que alimentamos cresce, seguindo o mesmo princípio, evitemos alimentar mágoas, ressentimentos e tristezas, para não vê-las crescer. Temos a oportunidade de eliminarmos o ranço de nossas vidas, alimentando apenas coisas boas dentro de nós e espargindo nossa luz às pessoas amadas.
Bom lembrarmos que precisamos nos levantar para acender a luz, ninguém pode fazê-lo por nós. Também, lembrar que não devemos nos sentir vítimas das circunstâncias, afinal, colhemos exatamente o que plantamos, nada a mais ou a menos, o Pai Divino nos concederá apenas a justa colheita, seja ela de bons grão ou ervas daninhas, dependerá do que semearmos.
No final do dia, nos recordemos, também, que precisaremos ser a melhor companhia para nós mesmos, todas as demais são temporárias, não estão conosco durante vinte e quatro. Portanto, pensemos antes de praticarmos qualquer ato, porque ao colocarmos a cabeça no travesseiro, só teremos nossa consciência para conversarmos.
Quando tivermos a oportunidade de fazer companhia a alguém, sejamos a companhia que temos sido a nós mesmos. Não façamos a outrem o que não gostaríamos que fizessem conosco. Somos todos irmãos, não prejudiquemos ninguém que cruze nosso caminho, durante o lapidar de nossa pedra bruta.