Cinto de segurança para cachorro é lei? Saiba como usar
O cinto de segurança para cachorro é essencial para o transporte de animais dentro dos veículos pode causar acidentes quando alguns cuidados não são tomados.
Além de poder ser um risco ao trânsito como um todo, manter os bichinhos sem segurança pode ser um risco à vida dos pets. Isso porque, soltos, eles podem se assustar, pular janelas e até atrapalhar os motoristas.
Pensando nisso, muitas pessoas passaram a utilizar o cinto de segurança para cachorro.
Embora o item ainda não seja obrigatório pelo Código de Trânsito Brasileiro, prezar pela segurança dos pets, é uma medida que protege os animais e os humanos.
Durante uma viagem, por mais curta que seja, é preciso saber que é proibido transportar animais ao lado do motorista, entre os braços ou entre as pernas.
Cinto de segurança veicular para cachorro, o que é correto?
A indicação é a de que os animais estejam acomodados no banco de trás dos veículos. Isso é para garantir que eles fiquem confortáveis e que estejam protegidos em casos de batidas.
Nessas horas, o cinto de segurança para cachorro pode ser um aliado, uma vez que evita que o animal seja jogado para a frente do veículo.
No caso de gatos, pode ser necessária a caixa de transportes.
Os felinos são animais mais assustados com fatores externos e podem pular, machucar e até abandonar o veículo em casos de estresse.
Ainda assim, é importante que as caixas também estejam presas ao banco.
Como usar o cinto de segurança para cachorro grande ou pequeno porte?
Cintos de segurança que passaram pelos testes do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) são bastante eficientes. Produtos sem o selo do órgão podem oferecer ainda mais risco aos animais, uma vez que podem não funcionar como prometem.
Existem alguns modelos disponíveis no mercado. O mais indicado, no entanto, é o peitoral. Ele oferece maior conforto ao cachorro e também é mais seguro no caso de colisões.
Na outra extremidade fica um fecho igual ao dos cintos de segurança dos carros, que deve ser encaixado até travar. Essa proteção garante que o animal se movimentará menos durante curvas e freadas, aumentando sua segurança.
Evite modelos de coleira que podem sufocar e ser bastante desconfortáveis para cachorros, principalmente os de maior porte. Também fique atento ao comprimento do cinto.
Os muito longos podem não cumprir com o que prometem e permitir que o animal seja lançado em caso de batidas.
Para acostumar seu pet a usar o cinto de segurança para cachorro, comece dando pequenas voltas no quarteirão até que ele esteja totalmente adaptado. Assim você garante viagens seguras e tranquilas para todos.