Veterinários em aeroportos podem evitar tragédias, diz especialista
No próximo sábado, 29 de abril, é comemorado o Dia Mundial da Medicina Veterinária, uma profissão cada vez mais essencial para o bem-estar não só dos animais, mas também dos humanos. O Brasil conta atualmente com mais de 257 mil médicos-veterinários, dos quais mais de 193 mil são atuantes na área, segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária. Isso equivale a praticamente um médico para cada 600 animais existentes no país.
Entretanto, mesmo com esse contingente, situações lamentáveis envolvendo os animais, sejam os ataques a pessoas ou como o que aconteceu nesta última semana, quando um cachorro foi deixado esquecido no compartimento de carga de uma aeronave durante um voo de mais de oito horas e acabou morrendo.
Marivaldo da Silva Oliveira, coordenador do curso de Medicina Veterinária e da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Uninter, destaca que iniciativas como a proposta pelo deputado Silas Câmara, que advoga pela obrigatoriedade de serviços veterinários e espaços de acolhimento para animais em aeroportos, portos e rodoviárias em todo o país, poderiam evitar tragédias como essa.
“Existem médicos veterinários presentes em alguns aeroportos, mas sua função está mais voltada à identificação e fiscalização de produtos de origem animal. De acordo com o artigo 32 da Lei 9.605/1998, pets trancados em ambiente que os exponha a risco de vida pode ser considerado maus tratos, podendo resultar em pena com detenção de três meses a um ano e multa”, afirma o coordenador.
Oliveira também enfatiza os riscos do estresse térmico em animais, como o caso do cão que faleceu no aeroporto, explicando que, quando a temperatura corporal ultrapassa os limites ideais, o organismo entra em colapso, podendo levar à morte.
Por isso, usar a tecnologia a favor da medicina veterinária é um dos grandes desafios do setor. Segundo o CFMV, é possível hoje utilizar sensores inteligentes para monitorar a saúde e o comportamento dos animais, permitindo intervenções precoces e garantindo um ambiente mais saudável.
Outra ferramenta o é a realidade virtual e aumentada aplicada no treinamento de médicos-veterinários e na simulação de ambientes para reduzir o estresse dos animais durante procedimentos médicos. Por meio de análises genéticas e de dados individuais, é possível desenvolver dietas personalizadas para maximizar o bem-estar e o desempenho dos animais.
Medicina veterinária Uninter
Centros universitários como a Uninter estão na vanguarda do desenvolvimento desses profissionais. O curso de bacharelado em Medicina Veterinária, com 300 alunos, oferece um ambiente semipresencial de aprendizado, com mais de 4.000 horas de estudos ao longo de cinco anos de duração. Os alunos também participam do estágio obrigatório com 460 horas totais, divididas em 230 horas internas, nos ambientes da Uninter e outras 230 horas externas, para que o aluno vivencie diferentes realidades formadoras na prática, essenciais para a profissão.
Para tornar a educação em Medicina Veterinária mais acessível, a Uninter inaugurará em 2025 a sua Clínica-Escola Veterinária (CEVET), que oferecerá atendimento à comunidade a preços acessíveis, beneficiando os tutores de baixa renda, proporcionando aos alunos a prática efetiva e uma rotina de contato com tutores que, em breve, será a realidade no mercado de trabalho.
Além disso, em 2024 os alunos terão a oportunidade de participar de visitas técnicas, como a 46ª Expointer, a maior feira agropecuária da América Latina, onde poderão expandir seus conhecimentos e estabelecer contatos para futuras possibilidades.
No próximo sábado, 29 de abril, é comemorado o Dia Mundial da Medicina Veterinária, uma profissão cada vez mais essencial para o bem-estar não só dos animais, mas também dos humanos. O Brasil conta atualmente com mais de 257 mil médicos-veterinários, dos quais mais de 193 mil são atuantes na área, segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária. Isso equivale a praticamente um médico para cada 600 animais existentes no país.
Entretanto, mesmo com esse contingente, situações lamentáveis envolvendo os animais, sejam os ataques a pessoas ou como o que aconteceu nesta última semana, quando um cachorro foi deixado esquecido no compartimento de carga de uma aeronave durante um voo de mais de oito horas e acabou morrendo.
Marivaldo da Silva Oliveira, coordenador do curso de Medicina Veterinária e da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Uninter, destaca que iniciativas como a proposta pelo deputado Silas Câmara, que advoga pela obrigatoriedade de serviços veterinários e espaços de acolhimento para animais em aeroportos, portos e rodoviárias em todo o país, poderiam evitar tragédias como essa.
“Existem médicos veterinários presentes em alguns aeroportos, mas sua função está mais voltada à identificação e fiscalização de produtos de origem animal. De acordo com o artigo 32 da Lei 9.605/1998, pets trancados em ambiente que os exponha a risco de vida pode ser considerado maus tratos, podendo resultar em pena com detenção de três meses a um ano e multa”, afirma o coordenador.
Oliveira também enfatiza os riscos do estresse térmico em animais, como o caso do cão que faleceu no aeroporto, explicando que, quando a temperatura corporal ultrapassa os limites ideais, o organismo entra em colapso, podendo levar à morte.
Por isso, usar a tecnologia a favor da medicina veterinária é um dos grandes desafios do setor. Segundo o CFMV, é possível hoje utilizar sensores inteligentes para monitorar a saúde e o comportamento dos animais, permitindo intervenções precoces e garantindo um ambiente mais saudável.
Outra ferramenta o é a realidade virtual e aumentada aplicada no treinamento de médicos-veterinários e na simulação de ambientes para reduzir o estresse dos animais durante procedimentos médicos. Por meio de análises genéticas e de dados individuais, é possível desenvolver dietas personalizadas para maximizar o bem-estar e o desempenho dos animais.
Medicina veterinária Uninter
Centros universitários como a Uninter estão na vanguarda do desenvolvimento desses profissionais. O curso de bacharelado em Medicina Veterinária, com 300 alunos, oferece um ambiente semipresencial de aprendizado, com mais de 4.000 horas de estudos ao longo de cinco anos de duração. Os alunos também participam do estágio obrigatório com 460 horas totais, divididas em 230 horas internas, nos ambientes da Uninter e outras 230 horas externas, para que o aluno vivencie diferentes realidades formadoras na prática, essenciais para a profissão.
Para tornar a educação em Medicina Veterinária mais acessível, a Uninter inaugurará em 2025 a sua Clínica-Escola Veterinária (CEVET), que oferecerá atendimento à comunidade a preços acessíveis, beneficiando os tutores de baixa renda, proporcionando aos alunos a prática efetiva e uma rotina de contato com tutores que, em breve, será a realidade no mercado de trabalho.
Além disso, em 2024 os alunos terão a oportunidade de participar de visitas técnicas, como a 46ª Expointer, a maior feira agropecuária da América Latina, onde poderão expandir seus conhecimentos e estabelecer contatos para futuras possibilidades.
Fonte: Assessoria de Imprensa.