Review: Kong - A Ilha da Caveira

por TOMMO
Publicado em 8 mar 2017, às 20h05.

Vida longa ao Rei! Foi assim que a Warner se empenhou em divulgar o renascimento de um ícone da cultura pop nos cinemas. Kong A Ilha da Caveira chega hoje aos cinemas e assim como Kong, é grandioso, e tem potencial para começar uma franquia de sucesso.

Dirigido por Jordan Vogt-Roberts (Os Reis do Verão), este novo Kong tem o objetivo de recontar a famosa história que todos nós já conhecemos só que de um novo jeito, além de nos introduzir a um novo universo da Legendary onde teremos Godzilla em breve nas telonas junto a Kong. Em Kong A Ilha da Caveira conhecemos o maior Kong de todos os tempos (30 metros), e uma história nova é contada. Desta vez não veremos ele na cidade e a famosa cena no Empire State – pelos menos não neste primeiro momento.

Neste, em 1971, uma organização secreta conhecida como Monarch encontra uma ilha que está envolta em mistério e identificado como a origem de novas espécies. A expedição resultante para a ilha revela que um gigantesco macaco monstruoso chamado Kong que está no centro de uma batalha pelo domínio sobre a ilha, contra os predadores de ápice , apelidados de “Skullcrawlers”, responsáveis ??por destruir sua espécie. Enquanto a equipe da expedição planeja lutar pela sobrevivência contra Kong e os outros monstros da ilha, alguns deles começam a ver que Kong vale a pena ser salvo.

O elenco é estrelado por Tom Hiddleston, Samuel L. Jackson, Brie Larson, Jason Mitchell, Corey Hawkins, Toby Kebbell, Tom Wilkinson, Thomas Mann, Terry Notário, John Goodman e John C. Reilly.

O filme é frenético e cenas de ação são introduzidas a todo momento, logo no inicio, sem enrolação, somos apresentados ao grande macaco. A trama se desenrola de maneira com que fiquemos atentos do incio ao fim, assim como em Os Reis do Verão o diretor, Jordan, consegue entregar uma história bem contada, não previsível e clara.

A fotografia ficou por conta de Larry Fong, o mesmo de Batman Vs Superman, Watchmen e 300. Minimalista e bem viva, é um ponto alto no filme.

Se a intenção da Warner era com que o público conhecesse o novo Kong e gostasse, deu certo e já queremos mais. O filme entrega o que promete e não deixa a desejar.