Brasileiros veem população como maior ajuda às vítimas da chuva no RS, diz pesquisa
O estudo entrevistou brasileiros de diversas regiões sobre a catástrofe que atingiu o Rio Grande do Sul, a percepção sobre a administração federal e as eleições municipais deste ano
Um levantamento divulgado na última segunda-feira (20) aponta que a maioria dos brasileiros acredita que a população em geral é quem mais está ajudando as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul (RS). A pesquisa foi feita pelo Instituto Ágili Pesquisas e Marketing, que tem sede em Londrina, no norte do Paraná.
O estudo entrevistou brasileiros de diversas regiões sobre a catástrofe que atingiu o estado, percepção sobre a administração federal e também sobre as eleições municipais deste ano.
Os números apontam que 86% das pessoas ouvidas acreditam que a população em geral é quem mais está ajudando os gaúchos. Além disso, para 6,20% dos entrevistados é o governo federal quem está ajudando mais as vítimas; apenas 1,70% colocam o governo estadual e outros 5,70% não souberam responder.
Pesquisa aponta que 64,70% dos entrevistados fizeram doações às vítimas do RS
De acordo com o levantamento, 64,70% afirmaram que fizeram doações para as vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul e outros 35,30% não colaboraram. Contudo, 77,50% dos entrevistados confiam que as doações vão chegar até os desabrigados, Outros 13,40% acham que os donativos não chegarão e 9,10% não souberam responder.
Maioria reprova atuação do Governo Lula
A pesquisa do Instituto Ágili Pesquisas e Marketing questionou também os eleitores sobre a administração federal. Ao todo, 58,10% reprovam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e 33,50% aprovam. Além disso, 8,50% não souberam responder.
Outro levantamento do instituto mostra que 92,80% dos entrevistados sabem que neste ano serão eleitos prefeitos e vereadores. Porém, 7,20% não sabem e 33,20% afirmam não ter interesse nas eleições municipais de 2024.
A pesquisa ouviu 1.500 eleitores entre os dias 13 e 20 de maio, moradores de todo território nacional, maiores de 16 anos. O nível de confiança é de 95% e margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
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