Consórcio pode ser uma alternativa para fugir dos juros altos

As linhas de crédito “caras” foram as que mais cresceram em janeiro deste ano em comparação ao mesmo período de 2022, de acordo com o relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI).

Segundo dados do Banco Central, o crescimento do saldo de crédito foi concentrado especialmente no cartão de crédito rotativo (51%) e no cartão de crédito parcelado (41,1%).

Diante deste cenário, o consórcio é uma boa opção para a compra de bens, por não ter cobrança de juros em sua contratação e por ser uma compra programada.

A Ademicon, maior administradora independente de consórcio do Brasil em créditos ativos, vendeu mais de R$1,5 bilhão de créditos apenas em março. No primeiro trimestre, o crescimento foi de 59,5% se comparado com o mesmo período de 2022, com R$3,6 bilhões comercializados no período.