Caracterizadas como uma alteração no comportamento de crianças e bebês, as cólicas por acúmulo de gases ocorrem principalmente nos primeiros meses de vida, geralmente até os quatro meses de idade, segundo o pediatra Tadeu Fernandes, Presidente do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), podendo, inclusive, surgir em outras fases da primeira infância. Os períodos de choro intenso, acompanhados de muita irritabilidade, podem ser amenizados com tratamentos adequados logo após o nascimento.

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Segundo o médico pediatra, muitas pessoas pensam que a primeira consulta com o pediatra deve ocorrer nas primeiras semanas de vida do bebê, no entanto, ele ressalta que esse acompanhamento deve ser iniciado no terceiro trimestre de gestação. “Fatores externos como alimentação, estresse em casa ou no trabalho impactam diretamente na saúde do feto. Um estudo realizado por pesquisadores norte-americanos apontou que quando a mãe tem um apoio social durante a gravidez e no pós-parto, a probabilidade da cólica infantil é menor”, comenta.

O especialista também aponta que a cólica do lactente, em geral, é um transtorno funcional. “Quando nascemos muitos órgãos ainda estão imaturos, entre eles o intestino, o maior órgão imunológico do corpo humano, que passa por um processo de desenvolvimento. Ele contém enzimas e um grande número de bactérias que convivem com nosso corpo. É justamente dessa imaturidade no desenvolvimento do intestino e da flora intestinal que decorrem as famosas desordens funcionais do lactente, que pode ser um intestino solto, preso, a regurgitação infantil e as temidas cólicas”, explica.

Choro intenso e diário – angústia e sofrimento para o bebê e a família

Assim como outros distúrbios funcionais dos bebês, as cólicas também causam angústia e desconforto familiar, levando os pais muitas vezes ao cansaço e à busca de soluções junto à família ou amigos com mais experiência com bebês. “É importante ressaltar que todo e qualquer tratamento deve ser sempre indicado e acompanhado pelo médico especialista. Medidas caseiras como compressas quentes, por exemplo, podem causar problemas sérios, como queimaduras e desconforto ainda maior”, enfatiza o médico Tadeu Fernandes.

O especialista lembra que o choro também é uma forma do bebê se comunicar. No entanto, um bebê com cólica chora muito mais do que um lactente que não sofre com esse distúrbio. “Um artigo publicado no The Journal of Pediatrics, aponta que a média de choro diária de um bebê é de 60 a 70 minutos/dia. Um lactente que sofre de cólicas chora, em média, 300 minutos por dia, iniciando um ciclo de choro intenso e sofrido, geralmente no mesmo horário – entre o final da tarde e início da noite, aumentando ainda mais o cansaço e a preocupação dos pais”, explica o pediatra.

Dentre os medicamentos para esse problema, a simeticona tem se mostrado uma importante aliada para o alívio das cólicas do lactente. O medicamento atua no estômago e intestino, diminuindo as bolhas de ar intraluminais, podendo ser utilizado para o combate das cólicas em bebês, pois não é absorvido pelo organismo. A simeticona sem corantes é uma alternativa para bebês e crianças, porque evita problemas com alergia à substância corante. “A escolha da simeticona sem corantes é muito importante, pois os bebês são muito vulneráveis a alergias”, comenta o pediatra Tadeu Fernandes.

Luftal Infantil – segurança no tratamento das cólicas em bebês

Luftal Infantil é uma das marcas de referência para a simeticona sem corantes para lactentes, proporcionando alívio rápido com ação em até 10 minutos 5 no desconforto abdominal e cólicas causadas pelos gases. Com mais de 60 anos no mercado, a marca é pioneira no Brasil na categoria de antigases. A marca que conta com embalagem de 15 mL, com 75 mg/mL de simeticona, lança a versão de 30 mL. O novo formato da embalagem, representa um melhor custo/benefício e mais comodidade para os pais na relação do preço sugerido da versão de Luftal Infantil 15mL. Com maior volumetria, a embalagem com 30mL oferece mais cobertura no alívio de sintomas nos períodos mais críticos das cólicas dos bebês, otimizando quantidades suficientes para uso do primeiro ao terceiro mês de vida.