Universidades do Oeste do Paraná têm cursos conceituados no Guia do Estadão
Universidades do Oeste do Paraná têm cursos conceituados no Guia do Estadão. O ranking traz 13 cursos com cinco estrelas, divididos entre universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste).
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Os cursos classificados com cinco estrelas são considerados excelentes no Guia da Faculdade 2022, publicação anual do jornal. Outros 209 cursos de graduação das estaduais, incluindo as universidades do Centro-Oeste (Unicentro) e do Paraná (Unespar), conquistaram quatro estrelas (muito bom) e 54 receberam três estrelas (bom).
A universidade UEM conquistou o primeiro lugar possuindo cinco estrelas nos cursos de Farmácia, Geografia, Matemática, Química e Zootecnia. A UEL vem na sequência, com as graduações em Agronomia, Ciências Biológicas, Filosofia e Medicina Veterinária.
Foram avaliadas mais de 17 mil graduações de todo o Brasil, entre cursos de bacharelados, licenciaturas e tecnológicos, nas modalidades presenciais e de ensino a distância (EaD), de instituições de ensino superior públicas e privadas, cadastradas no Ministério da Educação (MEC).
A análise teve como critério três aspectos qualitativos: projeto pedagógico, que analisa as características das propostas de ensino dos cursos; corpo docente, que considera o perfil de professores; e infraestrutura, que avalia as condições de materiais e equipamentos utilizados.
O reitor da UEM, professor Leandro Vanalli, salienta a importância do desenvolvimento sustentável em projetos das universidades do Paraná. “Essa classificação evidencia a excelência dos nossos no viés do desenvolvimento sustentável, que tem sido foco de muitos projetos das universidades do sistema estadual de ensino superior do Paraná”, afirma.
Ele também frisa que a atuação dos professores e alunos, que vão participar de um mercado cada vez mais dinâmico. “É oportuno destacar a atuação de professores e alunos, que se preparam para um mercado cada vez mais dinâmico. Esperamos que essas classificações sejam cada vez mais positivas como fruto do trabalho das universidades estaduais”, finaliza.